Tyler, The Creator acaba de surpreender os fãs com o lançamento do videoclipe de “Darling, I”, uma das faixas mais celebradas de seu álbum Chromakopia (2024). Dirigido pelo próprio artista, o clipe se destaca não apenas pela estética retrô, mas também pelo elenco de participações especiais que transformam a produção em um verdadeiro espetáculo audiovisual.
Com uma narrativa que mistura romance e nostalgia, o vídeo mostra Tyler interagindo com diferentes “darlings”, interpretados por personalidades de destaque da música, da TV e do cinema. A produção confirma a capacidade do artista de unir sonoridade, imagem e narrativa em um só projeto, reforçando sua reputação como um dos nomes mais inventivos da cena atual.
Um videoclipe que parece curta-metragem
A atmosfera do clipe remete aos trabalhos mais recentes de Tyler, nos quais o estilo cinematográfico se tornou marca registrada. Em “Darling, I”, cada cena funciona como um recorte de memória ou fantasia, explorando cores saturadas, figurinos de época e um humor sutil.
O resultado é uma obra que vai além da proposta de um videoclipe tradicional, assumindo o formato de curta-metragem com toques de comédia romântica. Essa escolha evidencia o desejo de Tyler de expandir os limites da linguagem visual, transformando a experiência musical em algo imersivo e completo.
Elenco estelar dá vida à narrativa
Um dos grandes destaques do vídeo é seu elenco de participações especiais. Nia Long aparece em uma cena luxuosa dentro de um carro, enquanto Ayo Edebiri, estrela de The Bear, recebe flores em um momento intimista. Willow Smith também marca presença, compartilhando com Tyler uma cabine de fotos que reforça o clima nostálgico.
Além delas, o clipe ainda conta com aparições de Lauren London, Lionel Boyce e Teezo Touchdown, criando uma mistura de gerações e estilos que amplia a força visual da produção. A reunião desse elenco reforça a habilidade de Tyler em aproximar música, cinema e cultura pop em um único trabalho.
Continuação da era Chromakopia
Embora “Darling, I” pertença ao álbum lançado em 2024, o novo videoclipe mostra que Tyler ainda tem muito a explorar dentro da era Chromakopia. O vídeo expande o universo do disco com novas imagens, símbolos e atmosferas, reforçando a importância estética desse projeto em sua carreira.
Ao revisitar essa faixa com uma proposta visual tão impactante, o artista demonstra que sua relação com o álbum ultrapassa a promoção musical, funcionando também como um laboratório criativo onde música e cinema se encontram.
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A consolidação da visão artística de Tyler
Com “Darling, I”, Tyler, The Creator reafirma seu domínio sobre o espaço onde música e imagem convergem. O clipe é uma prova de que sua visão artística vai além da produção sonora, posicionando-o como um criador multimídia capaz de ditar tendências culturais.
Mais do que um videoclipe, a produção serve como declaração sobre a importância da experimentação na arte contemporânea. A maneira como Tyler constrói suas narrativas visuais reforça sua habilidade de transformar projetos musicais em experiências estéticas completas, marcando mais um capítulo de sua trajetória criativa.
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