A segunda edição da Metaverse Fashion Week (MVFW) aconteceu na plataforma Decentraland sob o tema “Patrimônio do Futuro” com passarelas virtuais, vitrines digitais, after-parties, homenagens para Vivienne Westwood e Cristóbal Balenciaga e a participação de 63 casas de moda diferentes, entre elas Coach, DKNY, Tommy Hilfiger e Dolce & Gabbana.
A Coach digitalizou um de seus modelos de bolsa icônicos, a Tabby Bag e levou seus visitantes para uma experiencia imersiva dentro da loja pop-up na Decentraland.
Crédito: Divulgação
Vivienne Westwood foi homenageada pelo metaverso com uma instalação imersiva que reuniu imagens de campanhas transgressoras e toda a criatividade e o espírito rebelde da estilista; já Cristóbal Balenciaga teve algumas de suas criações mais icônicas transformadas em NFTs.
DKNY voltou à MVFW com uma experiência virtual temática que homenageou Nova York. A loja ocupava um prédio de quatro andares, que tinha até uma pizzaria bem ao estilo nova-iorquino. A Boss também participou com um showroom imersivo e bem interativo. Além de conhecer a coleção, o visitante podia comprar online.
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Para finalizar, a Dolce & Gabbana propôs a primeira competição de design digital para promover jovens talentos durante a MVFW. Os participantes apresentaram looks inspirados em padronagens tradicionais da marca, como leopardo, zebra ou o tradicional carretto siciliano.
Um segunda edição sinalizou que os consumidores realmente se interessam pelo digital e pela possibilidade de experimentar algo em primeira mão. Mas toda a estética da MVFW deixa muito a desejar. Sério, gente! Um evento digital, que fala de moda e reúne marcas incríveis, parece uma versão demo de jogo para criança. E a organização teve tempo para melhorar isso, né? Mas não fez.