As asas voltaram a bater. O Victoria’s Secret Fashion Show 2025 marcou o retorno triunfal de um dos desfiles mais icônicos do mundo da moda, reunindo supermodelos consagradas, novas apostas e até atletas de destaque. Realizado na flagship da marca na Quinta Avenida, em Nova York, o evento trouxe brilho, nostalgia e um toque contemporâneo que reflete a nova fase da Victoria’s Secret.
O desfile também consolidou a proposta da marca de equilibrar sensualidade e representatividade, com um casting diverso que uniu veteranas e estreantes. Entre o glamour das asas e a energia das performances musicais, o Fashion Show de 2025 celebrou a confiança, a arte e o espetáculo que transformaram o evento em um fenômeno cultural por mais de duas décadas.
Modelos lendárias e novos rostos na passarela
A edição de 2025 contou com um time impressionante de estrelas. Alessandra Ambrosio voltou à passarela pela 19ª vez, consolidando seu status como uma das Angels mais icônicas da história da marca. Doutzen Kroes marcou sua 9ª participação, enquanto Stella Maxwell retornou pela primeira vez desde 2018.
Entre os novos nomes que estrearam no desfile estavam Precious Lee, Barbie Ferreira, Iris Law, Suni Lee, Angel Reese, Daiane Sodré, Yumi Nu e Quenlin Blackwell, representando uma geração que combina beleza, força e autenticidade. A mistura entre veteranas e novatas trouxe um equilíbrio que simboliza a evolução da moda íntima e da própria Victoria’s Secret.
O retorno de ícones e o novo espírito da marca
Modelos históricas como Adriana Lima, Candice Swanepoel, Barbara Palvin, Joan Smalls, Gigi Hadid, Bella Hadid, Taylor Hill, Lily Aldridge, Ashley Graham, Paloma Elsesser e Anok Yai também marcaram presença, reforçando o peso simbólico dessa edição. Ver tantas figuras lendárias lado a lado despertou um sentimento de nostalgia, mas com um olhar voltado para o futuro.
A nova proposta da marca tem sido reconstruir sua imagem após anos de críticas, buscando representar corpos e histórias reais. O desfile de 2025 refletiu essa transição com naturalidade, transformando o glamour tradicional em uma celebração mais plural, sem abrir mão da sensualidade e da teatralidade que sempre definiram o evento.
Música, espetáculo e cultura pop
Nenhum Victoria’s Secret Fashion Show estaria completo sem um line-up musical de peso. Este ano, o palco recebeu performances vibrantes de KAROL G, Madison Beer, Missy Elliott e do grupo sul-coreano TWICE, unindo estilos e gerações em uma celebração global da música e da moda.
As apresentações foram pensadas para dialogar com cada bloco temático do desfile, criando momentos visuais e sonoros memoráveis. Desde o pop latino até o hip-hop clássico, as performances ajudaram a reforçar o clima de celebração e empoderamento feminino, além de aproximar o evento das novas linguagens culturais do streaming e das redes sociais.
Nova York como cenário e símbolo
Escolher Nova York como palco do retorno do desfile foi um gesto simbólico. Foi lá que a marca deu seus primeiros passos rumo à fama mundial e onde o espírito do “show de lingerie” se transformou em um fenômeno da cultura pop. A flagship da Victoria’s Secret na Quinta Avenida foi inteiramente ambientada para o evento, transformando-se em uma mistura de passarela e instalação artística.
A cidade também representa o novo capítulo da marca: vibrante, inclusiva e internacional. Com um público diverso e um olhar contemporâneo sobre feminilidade, o desfile reafirmou Nova York como epicentro do diálogo entre moda, mídia e entretenimento.
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O legado e o futuro do Victoria’s Secret Fashion Show
Após um hiato que levantou dúvidas sobre o futuro do evento, o Victoria’s Secret Fashion Show 2025 provou que ainda há espaço para o espetáculo, desde que reinventado. A nova edição não buscou apenas resgatar a grandiosidade do passado, mas reposicionar a marca em um cenário em que representatividade e autenticidade se tornaram essenciais.
Entre asas, luzes e diversidade, a passarela deste ano funcionou como um manifesto de renascimento. Mais do que um show, foi um lembrete de que a moda pode evoluir, abraçar novas narrativas e continuar encantando o público sem perder sua essência.
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