NEW YORK FASHION WEEK APRESENTA AGENDA DA TEMPORADA PRIMAVERA/VERÃO 2026

A New York Fashion Week, começou hoje, 11/09, iniciando um mês intenso que só termina em Paris, no dia 7 de outubro, ou seja: semanas de looks, apostas ousadas e muitas mudanças, com tantos designers trocando de cadeiras criativas.

Organizada pelo CFDA (Council of Fashion Designers of America), esta semana contará com lives gratuitas de alguns desfiles, direto do Rockefeller Center, em Nova York. As marcas apresentarão suas coleções de primavera/verão 2036, com mais de 60 desfiles e apresentações de designers, além de coleções digitais e com horário marcado.

Michael Kors abre os trabalhos no dia 11, enquanto Elena Velez, que retorna ao calendário, encerra no dia 16. Altuzarra, Anna Sui, Coach, Calvin Klein, Collina Strada e Prabal Gurung seguem firmes no line-up. Entre os estreantes, destaque para 6397, Amir Taghi, Dwarmis, Lii, Maria McManus, Nardos, Raúl Peñaranda, Rùadh e SC103.

O CFDA continua dando visibilidade aos seus finalistas, com Ashlyn, Bach Mai* e Bernard James presentes nesta temporada, Jason Wu e Area também voltam ao calendário, enquanto nomes internacionais como COS, Off-White e Toteme repetem a dose depois de estrearem na edição passada.

A ausência mais sentida será a de Carolina Herrera, que desta vez leva seu show para *Madri, no dia 18, em homenagem às suas raízes latinas.

New york fashion week – RALPH LAUREN

A coleção de verão 2026 de Ralph Lauren abriu a semana de moda com a assinatura inconfundível do estilista: sofisticação atemporal. Com uma energia navy marcante, a marca entregou uma série de looks impecáveis, dominados pela clássica combinação de azul-marinho, branco e vermelho.

Em vez de reinventar a roda, Ralph Lauren reafirma seu estilo com maestria. A coleção trouxe casacos alongadosalfaiataria desestruturada e vestidos leves, todos com listras, ora finas, ora largas, que adicionaram um frescor elegante.

O desfile capturou a essência do “American dream”, um conceito que nomes como Ralph, Tommy e Calvin traduzem como poucos. Foi um espetáculo que não se baseou em tendências passageiras, mas sim na reafirmação de um estilo consistente e duradouro.

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