A cidade de Kyoto, antiga capital imperial do Japão, foi o cenário escolhido pela Dior para apresentar sua coleção Fall 2025. Cercada por templos históricos, jardins tradicionais e a beleza das cerejeiras, a cidade ofereceu à maison um pano de fundo único que une espiritualidade e estética, refletindo o diálogo da marca com culturas milenares.
A escolha de Kyoto como palco para o desfile foi estratégica. A Dior reforça sua conexão com o Oriente e mergulha em um território onde o artesanato, a tradição e a arte do vestir são celebrados há séculos. O desfile se tornou uma experiência sensorial completa, unindo moda, cultura e hospitalidade japonesa em cada detalhe.
Uma recepção à altura da tradição japonesa
A maison preparou uma recepção exclusiva para seus convidados internacionais, com estadias em quatro hotéis de luxo espalhados por Kyoto. A programação teve início com um jantar tradicional às margens do rio Kamo, em um restaurante de três andares, onde sushimans preparavam pratos ao vivo, ao som de shamisen, instrumento tradicional japonês.
A noite de abertura refletiu a sofisticação da Dior aliada à hospitalidade japonesa, trazendo uma atmosfera intimista e espiritual. A fusão de sabores, sons e símbolos locais criou uma imersão que extrapolou o universo da moda, apresentando Kyoto como mais do que um cenário, mas como parte da narrativa da coleção.
A presença brasileira entre os convidados
A atriz Isabelle Drummond foi uma das convidadas especiais do desfile em Kyoto, marcando a presença brasileira no evento. Com look Dior e postura elegante, ela se destacou entre os convidados internacionais, reforçando a influência da marca no mercado brasileiro e latino-americano.
A Dior tem investido cada vez mais em nomes que representam a sofisticação moderna e a conexão com novas gerações, e a presença da Isabelle exemplifica essa estratégia. Sua participação também amplia a visibilidade do evento para o público brasileiro, conectando a maison a diferentes culturas por meio de embaixadoras locais.
A valorização do artesanato japonês pela maison
Ao levar sua coleção para Kyoto, a Dior também destacou a importância do artesanato local e sua afinidade com os valores da alta-costura. A escolha do Japão, especialmente uma cidade com raízes tão profundas como Kyoto, evidencia o respeito da maison por técnicas tradicionais que exigem precisão, paciência e excelência manual, princípios que também regem o ateliê parisiense da marca.
Essa valorização do feito à mão foi sutilmente integrada à narrativa do desfile. Desde a ambientação até os detalhes da experiência, tudo remetia a um diálogo silencioso entre culturas, onde a Dior reforça sua imagem como uma marca que não apenas observa o mundo, mas se envolve e aprende com ele. O evento em Kyoto foi, assim, uma oportunidade para costurar pontes entre o savoir-faire europeu e a herança artesanal do Japão.
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Dior coleção Fall 2025: Moda como elo entre culturas
A coleção Fall 2025 da Dior não apenas refletiu o estilo característico da maison, mas também incorporou referências à estética e à filosofia japonesa. Com silhuetas refinadas, tecidos estruturados e detalhes artesanais, a coleção evocou a elegância atemporal da marca ao mesmo tempo em que prestava homenagem ao minimalismo e à sensibilidade oriental.
Em um momento em que a moda busca expandir seus limites culturais e simbólicos, a apresentação em Kyoto reafirma o papel da Dior como ponte entre o Ocidente e o Oriente. Mais do que roupas, a marca propôs uma experiência que valoriza o encontro entre tradições, técnicas e narrativas distintas, todas costuradas com a precisão que só a alta moda pode oferecer.
voltam para os desfiles de 2026, onde se verá, pela primeira vez, a visão completa de Lantink para a maison.
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