Nova turnê da Madonna havia sido adiada devido a problemas de saúde
Madonna, a Rainha do Pop, não economizou na noite de abertura de sua Celebration World Tour. Com mais de 40 sucessos no repertório, incluindo hinos que marcaram época, como “Ray Of Light,” “Like A Prayer” e “Holiday,” a estrela mostrou por que ela é uma lenda viva da música.
Em uma atitude sincera, Madonna falou sobre a infecção que quase a tirou de cena neste verão, compartilhando com os fãs: “Eu não achava que sobreviveria – e meus médicos também não.” Além disso, expressou sua tristeza com a situação em Israel e Gaza, destacando o sofrimento de crianças, adolescentes e idosos. A conexão com sua plateia foi palpável.
O concerto foi anunciado como o primeiro conjunto de maiores sucessos de Madonna, e não desapontou. Com figurinos icônicos e imagens de arquivo, a artista nos fez viajar no tempo, destacando sua influência na cultura pop. Desde o início com “Nothing Really Matters” até a ousadia de “Like A Virgin,” cada música tinha algo especial.
Mas não foi só sobre música. Madonna compartilhou momentos pessoais, como seus dias pré-fama em Nova York e sua jornada para o estrelato. Ela até brincou com problemas técnicos, dando uma espiada em sua vida na Big Apple, onde ela costumava sair com caras só para usar os chuveiros deles.
Além disso, a cantora prestou homenagem aos amigos que perdeu para a AIDS, como Freddie Mercury e outros. Sua ousadia foi ainda mais longe, lembrando o episódio em que o Papa João Paulo II pediu um boicote a sua turnê de 1990, chamando-a de “um dos shows mais satânicos da história da humanidade.” Madonna, como sempre, fez questão de recriar a polêmica.
Outros destaques incluíram uma versão poderosa de “Vogue,” um coral de 20.000 pessoas cantando “Crazy For You” e a maestria de “Hung Up,” com direito a nudez dos dançarinos.
No entanto, os momentos mais tocantes foram as interações de Madonna com seus filhos, mostrando seu lado mais humano e vulnerável.
No geral, a Celebration World Tour de Madonna é uma jornada imperdível pela carreira de uma das maiores artistas de todos os tempos. Ela pode ser a Rainha do Pop, mas sua influência vai além da música, tornando-a uma verdadeira força cultural.