A Universal Music Group (UMG) e o TikTok decidiram seguir caminhos separados, resultando no desaparecimento iminente dos hits de Bad Gyal, Bad Bunny, Taylor Swift, Olivia Rodrigo e outros artistas proeminentes. A ruptura ocorreu devido a divergências no contrato de licença, com a UMG acusando a plataforma de não proteger adequadamente seus artistas contra a Inteligência Artificial e violações de direitos autorais.
Em uma carta incisiva, a UMG revelou suas preocupações, alegando que o TikTok ofereceu uma compensação insuficiente, representando apenas uma fração do que outras plataformas sociais pagam em circunstâncias semelhantes. Além disso, a UMG destacou a falta de iniciativas eficazes para combater faixas geradas por IA, acusando a plataforma de promover ativamente a criação de música por IA. Em resposta, a UMG exige um direito contratual que evite a diluição massiva dos direitos autorais dos artistas humanos.
Por outro lado, o TikTok respondeu, alegando que a UMG prioriza sua própria ganância em detrimento dos artistas e compositores. A plataforma destaca seu apoio como um veículo poderoso de promoção, com mais de um bilhão de usuários, oferecendo um canal gratuito para a promoção e descoberta de talentos.
Esta separação levanta questões sobre o futuro da música na plataforma, deixando os fãs ansiosos para saber como os artistas se adaptarão e se novas colaborações surgirão. O impacto dessa ruptura nas dinâmicas da indústria musical digital também está gerando especulações entre os aficionados por entretenimento.