Como a marca californiana está moldando o visual dos atletas em Paris 2024
Fotos: Oakley
Enquanto o mundo se prepara para as Olimpíadas de 2024 em Paris, uma foto icônica dos jogos de Sydney em 2000 ressurgiu nas redes sociais e sites de moda. A imagem mostra o velocista trinitário Ato Boldon usando um par de óculos prateados, com hastes que envolvem a cabeça em vez de se apoiarem nas orelhas. Chamado de OVERTHETOP, esse modelo futurista, criado pela Oakley, se tornou um símbolo da expressão funcional de estilo dos atletas. Embora os óculos de Boldon sejam um dos mais comentados, eles são apenas um exemplo da presença marcante da Oakley no pódio.
Em Paris, a Oakley está presente em diversos locais dos jogos, com até 5.000 atletas usando seus produtos. Desde jogadores de vôlei de praia até surfistas em Tahiti, todos confiam nos óculos e capacetes inovadores da marca para melhorar o desempenho. A história de sucesso da Oakley nas Olimpíadas começou em 1996, em Atlanta, com o lançamento do Pro M Frame, usado pelo astro americano Allen Johnson na vitória dos 100M com barreiras. Este ano, o modelo Sphaera está em destaque nas pistas.
Criar óculos para as Olimpíadas vai além de pegar um modelo da prateleira. Com regulamentos rigorosos sobre logos, a Oakley aposta em designs disruptivos que dispensam identificação visível. Exemplos disso são o Pro M, o OVERTHETOP e, mais recentemente, o Kato, introduzido em 2021. Este modelo, usado por atletas de ponta, oferece uma experiência quase sem limites ao se moldar ao rosto, e é esperado que o novo QNTM Kato brilhe no pódio em Paris.
A Oakley também criou o Bunker, uma pop-up em Paris que replica sua sede futurista na Califórnia, oferecendo um espaço para exibir seus produtos e acolher embaixadores e amigos da marca. Essa dedicação à comunidade reflete o compromisso da Oakley com a inovação constante.
“Reimagine tudo”, como diz Brian Takumi, Vice-Presidente de Criação da Oakley. “Se você sempre faz o que sempre fez, sempre terá os mesmos resultados. Estamos sempre avançando.”