TeamLab apresenta sua primeira NFT

O coletivo artístico TeamLab apresentou sua primeira NFT. O grupo internacional formado em Tóquio, no Japão em 2001 é interdisciplinar. Incluindo participantes com diferentes especializações como matemáticos, programadores, arquitetos, artistas, designers e engenheiros. Todos se autodenominam “ultra-tecnólogos”, criando arte usando ferramentas digitais.

Com o principal objetivo de encontrar um equilíbrio entre ciência, arte, criatividade e tecnologia, o coletivo acredita que a arte digital pode criar novos relacionamentos entre as pessoas. Além disso, o grupo também segue a premissa de que a tecnologia permitiu que a expressão humana se tornasse livre de restrições físicas, permitindo sua existência de forma independente e mudanças realizadas livremente.

Suas obras mais renomadas podem ser vistas em exposições permanentes ao redor do mundo, como: “Borderless Shanghai”, “Megaliths in the Garden”, “Resonating Life in the Acorn Forest”, entre outras (Link: https://www.teamlab.art/e/?type=permanent)

Sendo grandes fãs de tecnologia desde o começo dos anos 2000, nada mais provável do que o grupo investir em obras digitais no formato de NFTs. O novo lançamento inclui 6 imagens em que a frase “matter is void” vai perdendo a forma.

A ideia é explorar o conceito de propriedade, pois apesar da NFT ser única, não é exclusiva, já que qualquer pessoa pode baixar a arte. Não entendeu nada? Calma que a gente explica! As palavras “matter is void” podem ser alteradas por quem possuir a NFT! Nesse caso, se houver um aumento ou diminuição do número de downloads da arte modificada, o valor da obra também muda. Ideia super diferente de tudo que já vimos por aqui, mas parece ser difícil de controlar.

Apesar de ser apenas um NFT, um número ilimitado de pessoas ao redor do mundo pode baixar e possuir as peças. Dessa forma, o coletivo explora a ideia de direito de propriedade em relação a obras digitais.

Incrível né?!

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